A Igreja Católica Apostólica Ortodoxa de Siracusa, também conhecida como Igreja Católica Apostólica de Siracusa, ou Metropolitanato de Siracusa ou Igreja de Siracusa, é a continuação legítima da Antiga Igreja de Roma em Siracusa.

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Sua fundação sendo atribuída principalmente a São Simão Pedro, o Apóstolo, em suas viagens apostólicas de evangelização, a Igreja de Siracusa foi subjugada à Igreja de Roma. É também por isso que a igreja é às vezes chamada de Igreja de Siracusa Romana. Da administração desta igreja nos primeiros séculos do cristianismo até os dias atuais, esta igreja petrina acumula sua distinção histórica após a deposição injusta de Santo Eustáquio, o Grande, de Antioquia.

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A Igreja Católica Apostólica Ortodoxa de Siracusa — sendo autocéfala — é governada por um Sínodo Apostólico de Siracusa colaborativo. Entre os membros deste sínodo, o Bispo de Siracusa Romana — ou Metropolita Ecumênico de Siracusa — ocupa o primeiro lugar entre iguais nesta igreja. Em toda a Antiga Igreja Católica Apostólica Ortodoxa, no entanto, ele é considerado o segundo entre iguais.

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A Igreja Católica Apostólica Ortodoxa Siracusa definiu suas doutrinas por meio da manutenção do Concílio de Niceia, do qual Santo Eustáquio participou, além do Antigo Estatuto Apostólico Ortodoxo e dos cânones e decretos subordinados da Grande e Santa Igreja Apostólica de Jesus Cristo. Ela é guiada e protegida pelo Espírito Santo e, portanto, protegida de cair em heresia, como outros membros da Antiga Igreja Católica Apostólica Ortodoxa também defendem. Todas as crenças da igreja são baseadas na Bíblia Sagrada e na Sagrada Tradição, que são coletivamente chamadas de depósito da fé. O culto formal, denominado Liturgia Antioquina ou Divina Liturgia de São Clemente, é regulado pela autoridade da igreja, sendo o Grande Sacramento — a Eucaristia, ou Sagrada Comunhão — o centro do culto.